Um grupo de peritos da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (IARC), agência especializada no âmbito da Organização Mundial de Saúde (OMS), anunciou a sua avaliação do risco de câncer de sinais de radiofreqüência (RF), incluindo os de radiodifusão, comunicação móvel, microondas e radar.
IARC classificou RF como "possivelmente cancerígeno para os seres humanos (Grupo 2B), com base em um risco aumentado de glioma, um tipo maligno de câncer no cérebro, associadas ao uso de telefone celular". Os resultados completos serão publicados em 2012.
Em um artigo publicado no The Lancet Oncology Volume 12, Issue 7, a IARC Grupo de Trabalho afirmou que: "O Grupo de Trabalho concluiu que há" evidências limitadas em seres humanos "para a carcinogenicidade do RF-EMF .... Alguns membros do Grupo de Trabalho considerou as evidências atuais nos seres humanos "inadequados" .... até agora, informou tendências temporais nas taxas de incidência de glioma não têm mostrado um paralelo com as tendências temporais no uso do telefone móvel ".
Comentando os resultados, o Dr. Jack Rowley, diretor GSM Association for Research and Sustainability disse: "A classificação IARC sugere que um perigo é possível, mas não provável".Para entender o nível potencial de risco, a classificação da IARC será parte de uma ampla avaliação de risco à saúde desenvolvidas pela OMS. Com base nesta avaliação da OMS, os governos e autoridades de saúde pública decidirá o que mais conselhos, se houver, é necessária.A folha de fato mais recente da OMS, publicado em Junho de 2011, concluiu que até o momento efeitos adversos à saúde foi estabelecido como sendo causados pelo uso do telefone móvel. Leia um resumo das informações da OMS.Reconhecemos que as pessoas podem ser abrangidos por esta classificação e continuamos a oferecer aconselhamento sobre redução da exposição.
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Já foram feitos milhares de estudos científicos sobre os efeitos da freqüência de rádio (RF) na saúde. Os cientistas sabem mais sobre isso do que eles fazem sobre a maioria dos produtos químicos.
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